quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

...Jarro de Alabastro...

...Relacionado ao post à baixo...








Este vaso de alabastro é tudo que tenho de valor
Eu derramo o em Teus pés, Senhor, que é menos do que mereces
Tu és mais belo, mais precioso do que o óleo
A soma dos meus desejos e na plenitude da minha alegria
Como Tu derramaste teu sangue, eu derramarei meu coração
Como uma oferta ao meu Rei
Eis me aqui, leve me como uma oferta
Eis me aqui, ofertando cada batida do coração para a Tua glória
Leve-me
Este tempo que me resta é tudo que tenho de valor
Alegro me aos Teus pés, Senhor, que é menos do que mereces
E embora eu tenha pouca força e, apesar de meus poucos dias
Destes a Tua vida por mim, vou viver a minha vida para Ti
Como Tu derramaste teu sangue, eu derramarei meu coração
Como uma oferta ao meu Rei
Eis me aqui, leve me como uma oferta
Eis me aqui, ofertando cada batida do coração para a Tua glória
Eis me aqui, leve me como uma oferta
Eis me aqui, ofertando cada batida do coração para a Tua glória . leve-me
Digno, digno, Tu és digno, digno é o Senhor
Digno, digno, Tu és digno, digno é o Senhor
Eis me aqui, leve me como uma oferta
Eis me aqui, ofertando cada batida do coração para a Tua glória
Eis me aqui, leve me como uma oferta
Eis me aqui, ofertando cada batida do coração para a Tua glória .
leve-me

...Confissões...

Falar é uma coisa meio incomum... Digo, falar de mim pra mim mesmo publicamente, mas, eu aprendi sobre o poder curador das palavras, o poder restaurador que letra ligada a letra, nas mãos do Pai, pode ter. Essa semana eu tenho vivido um pouco do desprezo do não ser, do prevalecer do outro (que eu nem conheço) sobre uma parte de minha vida, e fatalmente me sinto inseguro, quer dizer, colaram rótulos sobre meus ombros, meus lábios, sobre quem sou, na desculpa da recreação.



Eu lembro quando as pessoas me estendiam as mãos e abraçavam, lembro da frustração de outras quando descobriam o que eu ia estudar, de forma que, cair de paraquedas na Federal não tem sido tão simples assim. As vezes parece o certo a fazer, e em outros momentos eu me pergunto: "O que você está fazendo garoto?" Mas a verdade é que tudo isso faz parte do viver, arriscar faz parte do viver, e, assim eu me torno um "literato" (aluno do curso de Letras) no próximo mês.



Me sinto entrando em um mundo que eu desconheço totalmente, onde existe pessoas desconhecidas, expectativas a atingir, e toda uma cultura "pensante" a subsistir. Lidar com o início, com a fase inicial de calouro não é nada fácil, é como estar numa zona de perigo, onde você passa pelo ridículo algumas vezes, você tem de lidar com isso, com as pessoas se valendo disso... Você tem de se sustentar.



Eu confesso que tenho pensado um pouco nisso, na maré da contracultura que estou por passar, nas coisas não tão legais que eu já tenho vivenciado, e no cansaço de tudo isso eu tenho lembrado de Deus, nesse pouco que eu sou e tenho que tanto Ele valorisa, que tanto Ele ama, e que carinhosamente recebeu de mim... Como me sinto confortado, amparado, respeitado e amado! Uma vontade de ser melhor pra Ele invade meu ser, de estar perto Dele e me dar mais e mais, porque Ele em Magnificiência e Humildade me toma nos braços e apenas... Apenas me faz Dele.